Quanto tempo perdemos em futilidades, em companhias desagradáveis ou simplesmente ficamos ociosos, dispensando oportunidades de serviço e evolução? Muito difícil é o caminho da evolução espiritual e essa estada na Terra certamente não é a nossa primeira...
“Uma existência é um ato.
Um corpo – uma veste.
Um século – um dia.
U serviço – uma experiência.
Um triunfo – uma aquisição.
Uma morte – um sopro renovador.
Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?”
A pergunta feita por André Luiz em sua mensagem de apresentação do livro “Nosso Lar”, psicografado por Chico Xavier, desperta uma estranha sensação de atemporalidade, em que todo o tempo que temos a ganhar ou a perder é o tempo de agora, sucessão vertiginosa de situações, um “eterno” agora, onde tudo se desdobra e se impõe.
Aproveitemos e momento e meditemos na palavra sábia de Emmanuel:
Cada hora
“Faze de cada hora – um poema de amor.
Renúncia vazia – terra seca.
Oração sem serviço – candeia apagada.
Alegria sem trabalho – flor sem proveito.
Cultura sem caridade – árvore estéril.
Sermão sem exemplo – trovoada sem chuva.
Tribuna sem suor o esquife sonoro.
Inteligência trancada – luz no deserto.
Vida sem ação – enterro lento.
Filosofia sem bodade – conversa vã.
Talento oculto – fonte escondida.
Fé parada – vaso inútil.
Virtude sem movimento – ninho morto.
Lição sem obras – museu de idéias.
Repara os recursos de que dispões:
pensamento nobre;
conhecimento superior;
raciocínio pronto;
diretrizes claras;
ouvidos percucientes;
olhos iluminados;
verbo fácil;
movimentos livres;
mãos seguras;
pés hábeis.
Não te afeiçoes a mortificações improfícuas. Cada criatura, onde passa, deixa o próprio reflexo.
Só a inércia vagueia no mundo como sombra na sombra. Tu, porém, deves caminhar, à feição do raio solar, dissipando as trevas.
Cada hora, podes fazer a dor menos amarga.
Cada hora, podes fazer a luta mais construtiva.
Imensos são os males do mundo – não os agraves com o desespero.
Enormes são as mágoas dos outros – não as multipliques com o fel da rerovação.
Onde estiveres, restaura, conserta, alivia, ampara e desculpa...
Em qualquer circunstância, recorda o Cristo, que passou entre os homens entendendo e ajudando.
E ainda mesmo quando se viu condenado sem culpa, pelos mesmos homens aos quais servia, partiu para a morte, perdoando e amando...
Torturado na cruz, mas de braços aberto.”
“Uma existência é um ato.
Um corpo – uma veste.
Um século – um dia.
U serviço – uma experiência.
Um triunfo – uma aquisição.
Uma morte – um sopro renovador.
Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?”
A pergunta feita por André Luiz em sua mensagem de apresentação do livro “Nosso Lar”, psicografado por Chico Xavier, desperta uma estranha sensação de atemporalidade, em que todo o tempo que temos a ganhar ou a perder é o tempo de agora, sucessão vertiginosa de situações, um “eterno” agora, onde tudo se desdobra e se impõe.
Aproveitemos e momento e meditemos na palavra sábia de Emmanuel:
Cada hora
“Faze de cada hora – um poema de amor.
Renúncia vazia – terra seca.
Oração sem serviço – candeia apagada.
Alegria sem trabalho – flor sem proveito.
Cultura sem caridade – árvore estéril.
Sermão sem exemplo – trovoada sem chuva.
Tribuna sem suor o esquife sonoro.
Inteligência trancada – luz no deserto.
Vida sem ação – enterro lento.
Filosofia sem bodade – conversa vã.
Talento oculto – fonte escondida.
Fé parada – vaso inútil.
Virtude sem movimento – ninho morto.
Lição sem obras – museu de idéias.
Repara os recursos de que dispões:
pensamento nobre;
conhecimento superior;
raciocínio pronto;
diretrizes claras;
ouvidos percucientes;
olhos iluminados;
verbo fácil;
movimentos livres;
mãos seguras;
pés hábeis.
Não te afeiçoes a mortificações improfícuas. Cada criatura, onde passa, deixa o próprio reflexo.
Só a inércia vagueia no mundo como sombra na sombra. Tu, porém, deves caminhar, à feição do raio solar, dissipando as trevas.
Cada hora, podes fazer a dor menos amarga.
Cada hora, podes fazer a luta mais construtiva.
Imensos são os males do mundo – não os agraves com o desespero.
Enormes são as mágoas dos outros – não as multipliques com o fel da rerovação.
Onde estiveres, restaura, conserta, alivia, ampara e desculpa...
Em qualquer circunstância, recorda o Cristo, que passou entre os homens entendendo e ajudando.
E ainda mesmo quando se viu condenado sem culpa, pelos mesmos homens aos quais servia, partiu para a morte, perdoando e amando...
Torturado na cruz, mas de braços aberto.”
Emmanuel
Extraído do livro “Religião dos Espíritos”, psicografado por Francisco Cândido Xavier.
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