"O exercício do amor verdadeiro não pode cansar o coração"
Emmanuel


26 janeiro 2010

DVD Chico Xavier Inédito – De Pedro Leopoldo a Uberaba

Um excelente produto que está há algum tempo no mercado merece muita atenção de nossa parte. Trata-se do DVD “Chico Xavier Inédito”, que recupera filmes antigos, com imagens nunca vistas antes. O material farto, em 2 DVDs, constitui-se de um documentário feito para a televisão em 1983 mas que nunca foi exibido, um filme feito nos anos 50 quando da visita de Pietro Ubaldi ao Brasil, além de depoimentos diversos, dentre eles de Carlos Bacceli. O documentário para TV, inclusive, conta na edição com ninguém menos que Fernando Meirelles.
Vemos no DVD o Chico dos anos 50 e o dos anos 80. A idade avança muito, mas o ímpeto no trabalho para o Bem continua o mesmo. Histórias curiosas vêm à tona nos depoimentos de vários amigos próximos do médium Xavier. Dentre elas, as sessões de materialização em Pedro Leopoldo (e a majestosa aparição de Emmanuel), a mediunidade incomparável do Chico e até mesmo a bela história da reencarnação de Santos Dumont.
Mais um ótimo documento histórico para ficar registrado para sempre o valor de Chico Xavier. Imperdível!

24 janeiro 2010

O que é o passe?

O passe nada mais é que doação de energia por meio da imposição de mãos, tal como o Mestre Jesus nos ensinou. Essa energia doada pode ser de origem magnética, do próprio passista, a ser utilizada em males físicos principalmente, ou espiritual, em que vibrações mais sutis provindas do plano maior atuam nas estruturas perispirituais, promovendo a harmonia e desligando possíveis laços obsessivos. Em realidade, tal classificação é meramente didática, pois os passes em sua maioria absoluta (salvo em trabalhos muito especiais) são mistos, isto é, o assistido que vai a casa espírita recebe essas duas naturezas de fluido ao tomar o passe.

a)o passista é médium?
Sim no sentido de ter trabalhado sua sensibilidade no contato com os Benfeitores espirituais, sendo todos passíveis de uma influenciação maior que a média, mas, pelo menos no ambiente espírita propriamente dito, o passista não trabalha incorporado (novamente aqui situações excepcionais podem ocorrer, mas não constituem regra de maneira alguma). 

b)Porque os gestos?
Os gestos variam de acordo com os grupo, mas devem ser o mais simples possível, pois o que importa mesmo é a intenção do passista, sua vontade de ajudar. Geralmente há duas fases no passe: uma de higienização, em que formações mentais inferiores e fluidos tóxicos são retirados e a segunda em que se aplicam as energias desejadas de reabilitação. Lembrando que devemos ter cuidado para não criarmos no passe um ritual ridículo, mas mantê-lo na simplicidade ensinada pelo Mestre na imposição das mãos.

c)O passe depende do aplicador então?
Sim, uma vez que a doação provirá essencialmente dele – o plano espiritual auxilia, mas não faz o trabalho por nós. Entretanto, os centros espíritas fazem um preparo de conscientização dos aplicadores no sentido de se evangelizarem e se resguardarem nos dias de trabalho para proverem a melhor assistencia possível.

Existe todo um estudo aprofundado sobre o passe e desejamos apenas introduzir o assunto a quem desconhece o tema. Tem um ótimo artigo no site espírito.org, que pode ser acessado aqui. .

22 janeiro 2010

Fé em Deus

Para nós espíritas, ter fé não é simplesmente crer por ponto dogmático nesta ou naquela assertiva, sem apreciá-la criticamente à luz da razão e dos fatos. Mais do que “crer”, ter fé, para o Espiritismo, é “saber”. E para isso é preciso conhecer, ajuizar e decidir sobre o que de fato esclarece daquilo que subverte.

Se acreditamos em pontos como a reencarnação, é preciso mostrarmos as razões para isso. Não se trata apenas de uma crença intuitiva, própria do homem – embora a seja também e isso tenha desempenhado importante papel sobre o início das pesquisas sérias sobre o assunto – mas de uma hipótese científica muito respeitável (para dizer o mínimo), além de filosoficamente válida, tanto nas tradições orientais ou ocidentais, e de tese religiosa capaz de resolver problemas teológicos complicados, criados por deturpações intencionais de certas fontes, que levaram a abusos de toda ordem. Mas não falaremos de reencarnação. Pelo menos neste instante. Dei este exemplo unicamente para que fique claro que necessitamos de diretrizes claras e fontes confiáveis para assentarmos nossa ‘fé’ sobre terreno sólido. Porque mesmo que esse ameace tremer, a base firme se consolida ainda mais e revela-se uma fé ainda mais profunda, validada pela experiência pessoal no contato com o sagrado. Saber e sentir, duas faces da mesma moeda, a comporem o todo, o Self, em movimento inquietante sobre o que é verdadeiro e o que é próprio de sua Natureza.

E este movimento é o que poderíamos chamar da busca de Deus, a causa primária de todas as coisas. Os físicos buscam a partícula fundamental, os biólogos o primeiro aminoácido, os psicólogos as motivações de nossos atos, mas se todos achassem verdadeiramente o que procuram, teríamos apenas um retrato tímido do todo visto pelas partes ínfimas que o compõem, a refletirem direções infinitas, que não necessariamente convergem ao centro de ações daquela mesma causa primária de início buscada. O nosso alcance, portanto, para chegar a Deus, trafegando por uma estrada racional ainda tão esburacada, certamente trarpa problemas para chegarmos ao destino visado. Por isso o grau de plausibilidade de Deus é diferente para cada um, conquanto seja diferente o grau de intelectualidade de cada um, mas se tivermos claro o conceito de Deus como “causa primária”, tão magistralmente descrito no início do “Livro dos Espíritos”, não nos deixaremos cair em absurdos como um Deus antropomorfizado, vingativo, cruel, senhor de um Exército ou juiz inacessível de um trono a emitir sentenças irrevogáveis de danação ou salvação.

Podemos, numa experiência igualmente válida, de nosso próprio ser, acessa-lo pelo sentimento, pelo ‘coração’, confiando a Ele pensamentos e planos, comungando intimamente com a Divindade, que Jesus mesmo alertou estar dentro de nós. Ter fé em Deus, nesse sentido, expressa nossa capacidade em mais do que tudo, sermos honestos e abrirmo-nos conosco mesmo, para nos entregarmos, definitivamente, aos cuidados do Senhor. Não é à toa que encontramos nas diversas obras de André Luiz as passagens de aflição e combate dos Espíritos contra suas próprias naturezas e atitudes, que resolvido o impasse e havendo o interesse de serem ajudados, passam a “ter acesso” a Deus, após o processo de desbridamento de suas próprias chagas morais.

Ter fé em Deus, portanto, é entregar-se, sem se preocupar com o futuro, com o passado, com a tormenta ou com a bonança. É ser responsável e prevenido, mas feliz e cauto quanto às próprias possibilidades de erros, sabendo, humildemente, que humanos, erramos, mas basta uma palavra, um pensamento à Deus, e tudo estará salvo em porto seguro, em que novas chances de acerto e erro estarão sempre ao dispor de nosso livre-arbítrio, mas sempre forjando e aperfeiçoando o Espírito. 

Essa experiência, profundamente pessoal, não pode ser transmitida a ninguém. É necessário experimenta-la, permitir-se a ela Procuramos Deus em toda parte, mas não vemos que está com a gente o tempo todo...

20 janeiro 2010

Deus virá


 Sejam quais forem as aflições e desafios da estrada, nunca te deixes intimidar pela força das trevas e faze brilhar no próprio coração a mensagem inarticulada do amor eterno que a luz dos céus abertos te anuncia, cada manhã, de horizonte a horizonte:
“Deus Virá”

Emmanuel

Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier, in “Alma e Coração”.

16 janeiro 2010

Catástrofes naturais e provações coletivas


Após o terrível terremoto que atingiu o Haiti nesta semana, começa a corrida dramática por restabelecer condições mínimas no país para o estabelecimento de postos de socorro e ajuda humanitária. Como um país marcado por conflitos e pela miséria resistirá a mais esse duro golpe em sua vida nacional? E nós brasileiros que, por motivações diversas, mantemos tropas e tentamos coordenar a reestruturação do país? Que ironia misteriosa é essa que ceifa de nosso convívio a Dra. Zilda Arns, tombando em seu bom combate, auxiliando até o último instante de sua vida? Certamente temos muito que ver com esses problemas, e suas origens estão muito além da diplomacia e da política.

Em primeiro lugar, como ‘Coração do Mundo e Pátria do Evangelho’, ninho caloroso em que a palavra do Cristo deverá alçar vôo sobre todos os cantos do globo em sua pureza e simplicidade originais, o Brasil deve guiar-se pela fraternidade e caridade típica do discipulato de Jesus. Além disso, não podemos ignorar que os males que afetam o Haiti de forma tão extremada, também afetam os rincões de nosso país, de modo que somos afeitos a mesma ordem de coisas (corrupção, violência) e sofremos igualmente suas torpes conseqüências (miséria e mais violência). O nosso cuidado com o Haiti reflete tão somente a necessidade de mostrar lá fora o que não fomos capazes de fazer aqui dentro. É como aquela pessoa que aparenta beatitude na vida cotidiana, e reina tirano dentro de casa. Não faz a reforma íntima, e pinta a fachada, fingindo ser o que não é. Mais uma das contradições de nosso país.

Mas nesse momento de crise, e a crise sempre representa o ponto de inflexão de um sistema para se resolver em sua singularidade, lembremos o Evangelho. Pois se o homem constrói, o Evangelho habita. Se o homem destrói, o Evangelho repara. E se a vida parece injusta, o Evangelho consola e esclarece. Em ‘O Livro dos Espíritos’, capítulo VI, ‘Da Lei da Destuição’, encontramos, dentre muitas, as seguintes perguntas de Kardec aos Benfeitores:


728. É lei da Natureza a destruição?

“Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos”

737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores? 

“Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas sibversões, porém, são frequentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos”


Vemos nessa explanação dos Espíritos o fim providencial desse tipo de desastre. Às conseqüências devastadoras num primeiro momento, seguem-se a reconstrução, a renovação de princípios e o surgimento de novos sentimentos para rorganizar o país sob alicerces novos, em todos os sentidos. Que dizer dos japoneses, assolados por 2 devastadoras bombas atômicas, que se reergueram, com base na disciplina e no respeito aos mais velhos, valorizando conhecimentos e experiência, construindo a potência que conhecemos hoje? Um exemplo perfeito daquilo de que nos falam os Espíritos. Se não formos capazes de compreender a pluralidade das existências, nada conseguiremos avançar na compreensão desses fenômenos tão complexos de destruição e extermínio. Fica a imagem que choca, esquece-se a mensagem que edifica. Uma foto por si só representa o quadro, mas seu conteúdo eleva o padrão humano de entendimento a outro nível simbólico; não podemos esquecer das histórias humanas e seus dramas, antigos na vida daquelas pessoas daquele país, assenhorados agora por novo e fatídico capítulo em que a desencarnação violenta vem a prover novos ajustes para com os compromissos individuais e coletivos.

Outro ponto que não devemos perder de vista é a natureza de nosso mundo. Ainda na classe de provas e expiações, pela maioria de Espíritos imperfeitos que o habitamos, nosso orbe sofre o efeito de toda nossa esfera psíquica inferior, sofrendo abalos dos mais diversos. E com tantos Espíritos ignorantes, e muitos propriamente maus, não é de se estranhar que de tempos em tempos algo ocorra para influir sobre mudanças de comportamento. Foi assim com a AIDS. E será assim sempre que precisarmos dos grilhões da dor para nos ensinar a refrear os excessos e a ponderar nossas atitudes.

Realmente, as imagens dessa semana nos chocaram, pegando-nos de surpresa. Fica agora nossa vigília por tantos espíritos em trânsito para a vida maior. E a certeza que Deus olha por eles, amoroso como sempre, com suas legiões confortadoras de Amigos para os guiarem a um novo plano de entendimento e de vida. Aos que ficamos, resta a oportunidade de sermos mais humanos, sensibilizados e mobilizados ao esforço de ajudar aos necessitados, fazendo a necessária revisão de valores e sentimentos cultivados em nosso campo mental para nossa elevação espiritual.

14 janeiro 2010

Te encontrarei em meus sonhos...

Assistindo ao DVD “Concert for George”, um tributo de vários amigos ao “quiet Beatle” George Harrison, uma música em especial me chamou a atenção. O show todo, obviamente, manteve-me preso ao monitor, relembrando as grandes músicas daquele que submergiu às profundezas de si mesmo em buscas de resposta, e viu na vida espiritual e na meditação, resposta e caminho para os dilemas que a fama lhe trouxe. Ao final do show, Joe Brown tocou “I’ll see you in my dreams”, acompanhado de uma chuva de pétalas de flores. Nada mais espiritualizado que isso!

O fato é que ali expressava-se a dor e a saudade, a reverência e a irreverência, ao estarem todos juntos falando de um amigo querido em comum que os havia deixado. A saudade, realmente, que fica pra nós que permanecemos, e a que vai conosco quando perecermos, não é e não deve ser nada fácil!... Quanto tempo mais teríamos de agüentar até o reencontro feliz, repleto de lágrimas e conforto ao abraçar um amigo, beijar um pai, uma mãe, um avô? A aflição é grande, mas com Deus, a esperança é maior.

A certeza de que a morte não é o fim – não para o espírito, apenas para o corpo – nos dá força, e os compromissos do mundo nos impelem a seguir adiante, ainda que aparentemente sozinhos. Mas a misericórdia de Deus é realmente muito grande e alguns meios tornam-se úteis quando é necessário amenizar um pouco a dor da partida. Afinal de contas, como escreveu Chico Buarque, a “saudade é o pior tormento/pior que o esquecimento/a saudade é o revés de um parto/ a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu” – difícil definir dores piores que essas...

A psicografia foi amplamente divulgada por Chico Xavier em seu trabalho de instruir e consolar. E, certamente, dezenas de milhares de famílias receberam cartas de entes saudosos, mostrando que continuavam a viver, se identificando e comentando coisas de um círculo muito íntimo de convívio, impossível de ser devassado por quem quer que fosse. Muitas famílias foram confortadas e puderam a partir de então seguirem mais confiantes nas realizações ainda por se completarem. Alguns desses casos tiveram muita repercussão na mídia, como o do filho de Nair Bello, mas anônimos ou famosos, todos deixavam como lição a imortalidade da alma e a certeza do reencontro.

Um meio também ao alcance de todos é o do sono. Ao adormecer o corpo, nosso Espírito goza de maior liberdade, e pode mesmo se afastar do veículo físico e se reencontrar com Espíritos amigos. Quantos de nós não sonhamos algo vívido, organizado, extremamente real, com alguém que amamos e acordamos repletos de lágrimas? Até mesmo no Plano Espiritual é assim. Haja visto em “Nosso Lar”, quando André Luiz visita em sonho sua mãe, que se encontra em plano superior ao dele, e tem como meio de intercâmbio o sono.

A música que encerrou o concerto diz algo assim:

“Dias sozinho são longos/ O entardecer canta uma canção/ Toda a felicidade como costumava ser/ Breve meus olhos estarão fechados/ Breve eu repousarei/ Mas em meus sonhos, você sempre estará perto de mim.../ Te encontrarei em meus sonhos/ Te abraçarei em meus sonhos/ Alguém levou você de meus braços/ Ainda sinto o brilho de seus encantos/ Lábios outrora meus/ Olhos ternos brilhantes/ Eles iluminarão meu solitário caminho essa noite/ Te encontrarei em meus sonhos”

O belo retrato de uma saudade que ultrapassa a Eternidade.

12 janeiro 2010

2012

Esses dias fui questionado sobre o que o Espiritismo diz a respeito dessa coisa de em 2012 o mundo acabar, que já anda com a fama nas alturas hoje em dia, rendeu até filme.
É preciso deixar claro que essa "profecia" a respeito de 2012 não tem nada haver com o Espiritismo e sim com a civilização Maia, cujo calendário termina justamente em Dezembro de 2012 e a partir dai fortes mudanças afetariam profundamente o planeta e consequentemente seus habitantes. Isso falando de uma maneira muiiiito resumida.
O Espiritismo em si não faz previsões e nem profecias, muito menos fixa data e hora marcada para determinado evento, geralmente daqueles que afetariam profundamente a humanidade, embora haja publicações relacionadas, erroneamente, a doutrina Espírita que fazem justamente isso, acabam fazendo certas "previsões". Por isso, é preciso tomar bastante cuidado em relação a esses pontos.
Aprendemos no Espiritismo que o futuro esta em nossas mãos, somos nós mesmos que determinamos nosso futuro através de nossos atos e consequências do mesmo. Se hoje o planeta sofre tanto e está a beira de um colapso causado por nossas ações aqui, isso é consequência de nossa iresponsabilidade, de nossos exageros e descuido com uma orbe tão bela que nos foi cedida momentaneamente pelo Criador. Justamente por isso não dá pra marcar dia e hora pra tudo cair no abismo sem volta, porque através de nossos próprios atos podemos reverter a situação, ainda há tempo pra isso.
O que dá pra citar são somente suposições baseadas na situação atual e tentar "advinhar" o que vem pela frente, mas sem certeza alguma, e por ai vai.
A pergunta 868, em O Livro dos Espiritos, nos esclarece o ponto:
P: O futuro pode ser revelado ao homem?
R: A principio, o futuro lhe é oculto e não é, senão em casos raros e excepcionais, que Deus permite a sua revelação.
Depois conclui: Se o homem conhecesse o futuro, negligenciaria o presente e não agiria com a mesma liberdade, porque seria dominado pelo pensamento de que, se uma coisa deve acontecer, então não tem que se preocupar com ela.
Portanto, a melhor "previsão" do futuro que temos são as consequências de nossos próprios atos.

05 janeiro 2010

Trailer de "Chico Xavier - O Filme"

O longa dirigido por Daniel Filho, que estréia dia 2 de abril, tem seu primeiro trailer disponível já na rede. Em pouco mais de 2 minutos, o vídeo mostra momentos importantes do querido médium, suas dificuldades e emoções.
A produção realmente parece ter sido caprichada e o trailer só aumenta a expectativa pelo filme. Veja o vídeo abaixo: